
O teste consiste em uma análise genética de uma amostra do sangue da mãe a fim de detectar a presença de cópias extras do cromossomo 21, causador da doença.
De acordo com os cientistas, se um feto possui três cópias do cromossomo, ao invés de apenas duas normais, haverá também um aumento na quantidade de cromossomos 21 no sangue da mãe, já que o DNA consegue atravessar a placenta do bebê para o corpo da mãe.
Segundo a pesquisa, o exame de sangue desenvolvido em Stanford é capaz de identificar e contar os fragmentos de DNA e é sensível o bastante para detectar até um pequeno aumento no número de cromossomos 21.
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Sílvia Ester